assim de.morado o medo







é na cripta da vaga que os arcanos
se moldam .que o calor abrasa e a voz se
cala de.morado o medo .soltam-se
uivos como panos de fundo e os abutres
em território neutro
tergiversam a voragem .sair é
quase um modo outro de estar mais perto
.o longe assusta ao dividir o tempo e
na cadência
muda de ir
ficando
o medo paralisa o cérebro cego pela ruínas
que servem de morada .há um fechar
de portas .um dividir o tempo ferida a raiz
nas chamas que alucinam .a terra chora a
morte das árvores e os pássaros
sob o céu
vermelho e cinza
do temporal faminto
debicam o útero in.fértil em mar de fogo






caras ionut