reservas







a-manhã é tempo de verter as águas
.de soldar os frios em mantas de neve
quando a lavoura e o campo se vestem
de branco .amargam folhagens no
abrir dos dias e o punho da gente
laborado o centeio imagina no agravo
um novo combate .é tempo de honra se
o vento acalmar .mais longe o já perto
cansa o arado e o prego da fome acende
o gosto de colher des.agravos
.reserva o perto um a-deus tão magro







monika serkowska